sábado, 24 de abril de 2010

As pestes. Museu de Microbiologia do Instituto Butantan inaugura a exposição itinerante As grandes epidemias

A pandemia de gripe suína que assustou o planeta no ano passado trouxe à lembrança um fato que andava esquecido: não importa quanto conhecimento, tecnologia e informação estejam disponíveis, sempre existirá o risco de epidemias. A peste negra (ou bubônica) foi responsável por pelo menos 10 epidemias entre 1400 e 1720, quando se estima que tenham morrido 25 milhões de pessoas no total. A varíola matou e deformou milhões na metade do século XVII na Europa. A meningite causou enormes transtornos na saúde pública até a metade dos anos 1970 no Brasil. A Aids e a gripe – esta de modo sazonal – seguem infectando pessoas em todos os países. A exposição As grandes epidemias, que pode ser visitada no Centro de Difusão Científica do Instituto Butantan, em São Paulo, fala de um assunto que continua relevante nos dias de hoje. “Queremos informar e alertar o público para o perigo que as epidemias representam”, explica Gláucia Colli Inglez, coordenadora do Museu de Microbiologia do Instituto Butantan e curadora da exposição ao lado de Alessandra Fernandes Bizerra e Milene Tino de Franco, a diretora do museu.
Para saber + clique em: http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=4045&bd=1&pg=1&lg=

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